Portfólio - Tássia Pardo Vieira

Página destinada à apresentação de trabalhos, observação de aulas e reflexões referentes a disciplina de Estágio Supervisionado I e II - Prática de ensino em Língua Inglesa, ministrada pela professora Gina Maria imbroisi teixeira, 6º semestre do curso de Letras com hab. em Língua Portuguesa e Língua Inglesa e suas respectivas Literaturas - Centro universitário Jorge Amado.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Estágio I - Prática de ensino em língua inglesa I


 OBSERVAÇÃO DAS AULAS E ENTREVISTAS

Dia: 01 de novembro de 2012 – Primeiro dia de observação da aula.

Seria na terceira semana deveria ter acontecido na quinta-feira, visto que o professor regente havia combinado comigo que na quarta-feira ele só trabalharia as atividades laborais, porém estive na escola mas a mesma estava fechada para realização da prova do ENEM. Não havendo assim observação da aula.

Dia: 08 de novembro de 2012

Quinta-feira esperei até às 20:30min. Mas, o professor não compareceu não pude aplicar o plano B com a entrevista com os alunos pois ainda não os conhecia e sem a mediação do professor ficou inviável.

 Dia: 14 de novembro de 2012.

Quarta-feira seria atividades laborais na turma do EJA – 2º Ciclo do ensino fundamental, no entanto como o professor não havia dado aula na sexta-feira (na sexta ele dá aula na mesma turma), ele resolveu trocar deu a aula de sexta no lugar das atividades laborais – aproveito para explicar o que são atividades laborais:  é um dia em que o professor é livre para tratar de qualquer assunto (de sua escolha) em sala com os alunos correspondentes à aula de língua inglesa, geralmente ele trabalha gramática nesse dia.

Enfim, ele começou corrigindo um exercício que havia passado para casa, o detalhe é que quase ninguém respondeu, o exercício se referia ao vocabulário e sua tradução para o português sobre assuntos que os alunos lidam no dia-a-dia, como as palavras que habitualmente lidamos no ambiente de internet como CHAT, TWITTER,etc. além de tratar do vocabulário tinha uma questão no exercício que tratava de completar espaços de uma frase escrita em português mas no espaço deveria ser escrito em inglês à escolha através do contexto entre duas opções de resposta.

A sala neste dia estava vazia bem como a escola, pois era véspera de feriado em Salvador. No início da aula haviam apenas quatro alunas e em seguida iam chegando os demais, no final da aula haviam 8 alunos em sala. Esta turma possui pouco mais de trinta alunos, o professor me informou ter apenas uma faixa de pouco mais de dez alunos que frequentam regularmente segundo o mesmo, devido à greve dos professores.

Enfim, a aula transcorreu bem a turma pareceu-me respeitosa não ouvi muita conversa, a aula se deu o tempo todo falada em português com exercício de vocabulário sobre temas simples como nomes de estações do ano, meses do ano, passou um exercício para levarem para a casa sobre vocabulário de nomes de frutas, segundo o professor é trabalhado em sala a habilidade de fala com repetições, alegou não ter feito nenhum por conta da timidez da turma.

Mostrou-me uma atividade pontuada que foi passada a outra turma do mesmo ciclo nela continha também vocabulário, questões de assinalar com imagens em que deveriam associar com a proposição que o aluno julgasse correta, uma parte escrita de tradução, havia uma questão que tratava da diferença entre bulying e cyberbulying.

Dia: 21 de novembro de 2012

Segundo dia de observação da aula de fato, o professor ficou de me trazer os documentos para análise e algumas atividades, já que não tive a oportunidade de fazer no dia correspondente à essa atividade na escola, entretanto ele havia esquecido os documentos no outro carro.

A aula transcorreu tranquila, a turma estava mais cheia do que no primeiro dia. O professor me entregou alguns exercícios trabalhados aos logo no ano letivo – esses exercícios encontram-se nos anexos deste trabalho – como havia acontecido no primeiro dia, ele fez a correção dos exercícios que ele tinha enviado para que os alunos respondessem em casa, após a correção ele passou outro exercício que ele havia falado na aula passada também se referia a vocabulário neste caso sobre animais este exercício também era para ser respondido em casa.

Como seria o último dia de estágio, aproveitei para efetuar a entrevista com os alunos e com o professor no final da aula, tentei fazer a entrevista com o vice-diretor, porém o mesmo alegou estar ocupado e fiquei impedida entrevistá-lo.

A entrevista executada com os alunos foi feita em forma de questionário entregue à todos para responderem, continham perguntas objetivas e algumas abertas para que tivesse uma resposta mais concreta sobre o que eles pensam da aula de língua inglesa e a concepção deles sobre a aprendizagem de inglês, a entrevista com o professor se deu através de uma conversa o mesmo me respondeu abertamente às perguntas e foi bastante solícito. Por fim, conclui o estágio obtendo informações relevantes a cerca do ensino e aprendizagem de língua inglesa. 

Estágio I: Prática de ensino em língua inglesa I


 AMBIENTAÇÃO

Dia: 17 de outubro de 2012 – Primeiro dia de estágio

Deveria ter sido o dia em que haveríamos de fazer a ambientação da escola o que infelizmente não ocorreu, pelo fato de alguns funcionários terem faltado e o vice-diretor da escola estava só para me atender e atender toda a escola, o mesmo alegou não estar com tempo para sair comigo e fazer a ambientação da instituição.

Dia: 24 de outubro de 2012 – Segundo dia de observação.

No segundo dia do estágio não foi realizada a verificação da documentação, pois o professor regente não se encontrava, portanto optei em aplicar o plano “B”, fazer a ambientação já que não havia conseguido no primeiro dia, cheguei à escola às 19h, para tentar conhecer a instituição já que, não foi possível a realização no primeiro dia, esperei pouco menos que meia hora para ser atendida pelo vice-diretor, pois estava havendo uma homenagem aos professores, o professor de inglês não estava presente.

Após a homenagem, fizemos a ambientação da escola que foi rápida o vice-diretor me mostrou a biblioteca que estava realmente cheia de livros e estava trancada logo perguntei se eles mantinham-na trancada para o acesso dos alunos, a resposta foi que ela é mais utilizada para aulas; mostrou-me também o laboratório de informática onde notei que era muito pequeno, mas ele logo me informou que não estava funcionando por problemas na rede e que já fora acionado junto à secretaria de educação e até agora não compareceram para solucionar o problema; o pavilhão do térreo além de ter a biblioteca, o laboratório, direção, coordenação, sala de professores, vice-direção, salas de armazenamento de equipamentos, cantina, há algumas salas de aula onde são destinadas para as turmas do EJA eixo 6 que corresponde à área de humanas, ou seja, o primeiro ano do EJA de ensino médio, no pavilhão de cima - 1º andar - , funcionam as salas correspondentes as séries de ensino fundamental II também EJA além das turmas que correspondem ao último ano do EJA de ensino médio que corresponde a área de exatas. o EJA não possui livros didáticos, há módulos e esses não abrangem a disciplina de língua inglesa, neste dia deveria ter sido a leitura crítica dos documentos da instituição, Projeto Político Pedagógico, plano de aula e de curso,etc e logo já iria aproveitar para perguntar ao professor sobre como ele dá aula de inglês sem ter o conteúdo no módulo adotado pelo EJA mas como o mesmo não comparecera deixei para a próximo dia da observação, percebi que o vice-diretor percorria pela escola procurando alunos que estavam sem fardas pedindo para pô-las ou pegar emprestado na coordenação para no final da aula devolvê-las, além de monitorar quem estava fora da sala. Exatamente às 20h acabou toda a vistoria e conversa.

Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Estrageira - Ensino fundamental e médio


11 de dezembro de 2012

PCN e PCNEM – Língua Estrangeira: um breve relato.

PCN

Sobre os Parâmetros curriculares nacionais de ensino fundamental vemos que a justificativa social para a inclusão de uma língua estrangeira (LE) no currículo depende do uso da mesma por parte da população.
A habilidade de leitura engloba o aprendizado geral de uma língua estrangeira inclusive é bastante utilizado nos exames para admissão a cursos superiores, porém o foco na leitura não exclui outras habilidades como compreensão oral e produção oral e escita.
Para que uma LE seja incluída do currículo, alguns fatores precisam ser considerados como:
·       Fatores históricos = quando uma língua tem relevância a nível das trocas interacionais no âmbito da cultura, educação, ciência, trabalho, etc.
·        
     Fatores relativos às comunidades locais = refere-se à convivência entre comunidades locais e imigrantes ou indígenas. Aqui as relações envolvidas são justificadas como inclusão de língua estrangeira, entretanto quando se trata de comunidades indígenas e de surdos a própria língua portuguesa é tida como segunda língua.
·        Relativos a tradição = trata-se das trocas culturais entre o Brasil e outros países.
Infelizmente o contexto da sala de aula de LE é bastante deficiente, primeiro por não ser vista como uma disciplina importante e inclui além disso outras dificuldades como salas de aula numerosas, tempo de aula insuficiente, falta de materiais e o próprio ensino da língua dado sem objetivo.

No aspecto que se refere a caracterização do objeto de ensino o PCN de ensino fundamental de língua estrangeira está ligado ao aprendizado e seu uso, ou seja, o que se ensina deve estar voltado para o uso em seu contexto real daquilo que aprendeu.

PCNEM

Sua importância está novamente ligada ao conhecimento de várias culturas e a integração no mundo globalizado..

Os problemas relacionados a aula de LE no ensino médio, segundo o PCNEM refere-se falta de estímulo por parte do professor a inentivar o aluno a ler e escrever em uma língua estrangeira que difere da sua língua materna, assumindo assim uma aula monótona, sem motivação e nada interessante perdendo os valores relevantes ao ensino da língua-alvo.

Deve-se ao fato de existir uma carência na formação de professores de LE e a falta de interesse dos alunos e, também, professores em apreender outros idiomas, por causa da predominância do inglês além de tudo isso hpa uma escassez de materiais didáticos que são muito úteis e contribuem como um auxílio no ensino da LE.

Para o PCNEM (2000.p.26) o aprendizado da LE:
“funcionam como meios para se ter acesso ao conhecimento e, portanto, às diferentes formas de pensar, de criar, de sentir, de agir, e de conceber a realidade, o que propicia ao indivíduo uma formação mais abrangente e, ao mesmo tempo, mais sólida”.

Esta frase conclui as inúmeras vantagens quando nos dispomos a aprender uma língua estrangeira.

Mostra de Projetos Unijorge



05 de dezembro de 2012

MOSTRA DE PROJETOS UNIJORGE

MEANS OF TRANSPORTS



“Expending the vocabulary trought INPUT and OUTPUT activities”

Na Mostra de Projetos Unijorge, elaboramos uma apresentação que refere-se à atividades de vocabulário sobre meios de transportes em inglês.

Os componentes do tema Means of transports eram: Erica Rabelo, Izabela Guerreiro e Tássia 











Durante a Mostra apresentamos o vocabulário dos meios de transportes em inglês utilizando de material multimídia, com slides com bastantes figuras para que tornasse a aula mais visual e haver um melhor entendimento, atividade que utilizou a habilidade INPUT de escuta.

Após a explicação sobre este vocabulário e os devidos pronomes a serem utilizados para se referir aos meios de transportes em inglês, elaboramos duas atividades de compreensão, atividades estas que fez uso das habilidades OUTPUT de escrita e fala, alguns nomes dos meios de transportes foram colocados no quadro escritos na língua materna do aluno para que o mesmo escrevesse seu correspondente em inglês, assim pudemos verificar o aprendizado dos estudantes, se a grafia estava correta, se memorizaram corretamente a escrita dos meios de transportes em inglês e após isso treinamos a habilidade de fala com o uso de repetição das palavras que eles mesmos escreveram, após isso introduzimos outra habilidade para treinar um pouco mais o entendimento dos alunos com o uso de um jogo contendo as fotos de alguns meios de transportes em que eles tinham que colar de acordo com os vocabulários escritos em inglês no quadro.
A atividade da Mostra possibilitou apresentar de forma criativa algumas maneiras de se ensinar o vocabulário em inglês, além de estimular a participação efetiva dos que assistiam a apresentação.
Abaixo contém os cartazes e banners da professora Gina Teixeira e dos demais grupos que se apresentaram na Mostra de Projetos que também fizeram de forma bastante criativa, interessante e estimulante o ensino do vocabulário (cada um de acordo com o seu tema) em inglês.



quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Aula do dia 02 de setembro de 2012 Ensino e aprendizagem de língua inglesa - Four Skils




Nesta aula, foi apresentada as quatro habilidades básicas no aprendizado de língua inglesa.

Duas habilidades receptivas e duas produtivas: São elas:

  • Ler e ouvir (reading and lestening) chamadas de INPUT - RECEPTIVAS
  • Falar e escrever (speaking and wrinting) chamadas de OUTPUT - PRODUTIVAS
Mas, ao que se referem cada uma delas?

 INPUT

1- LER / READING
Como em qualquer língua, a leitura é importantíssima para o aprendizado. Através dela adquirimos um maior conhecimento e percepção do mundo que nos rodeia.
Na prática da leitura, o professor utiliza estratégias que facilite o aprendizado. Primeiro a leitura horizontal, nesta prática faz-se uma leitura superficial para retirar do texto aquilo que está presente nele, a que gênero se refere, qual o autor, do que fala, etc. Segundo, a leitura vertical feita mais detalhadamente procurando buscar no texto informações que nem sempre está presente nele. Essas práticas são mediadas pelo professor. Na primeira, como foi relatado na aula da professora Gina Teixeira, faz-se uma única lida no texto em voz alta pelo professor ou pelo aluno, já a segunda é trabalhada em sala com um planejamento prévio e com o professor induzindo os alunos à reflexão do texto lido para isso, o professor deve ter atenção com a escolha dos gêneros textuais que levará para a sala. Ver se está adequado para o nível de aprendizado da turma, deve também respeitar o conhecimento de mundo dos alunos, levar textos que condizem com a realidade deles e com a língua materna (LM), fazer dessa prática algo prazeroso e que eles se sintam atuantes no momento da realização da leitura.


2- OUVIR / LISTENING
Habilidade de recepção oral, o objetivo é compreender a língua estrangeira através do que ouvimos.
Segundo a aula de Gina Teixeira, é uma habilidade que se dá em dois tipos de situações: interativos e não-interativos.

Interativos: são aquelas em que o aluno/ouvinte participa da ação, numa conversa por exemplo.
Não-interativo: a escuta é totalmente passiva, como assistir a um filme, ouvir uma música,etc.


OUTPUT


3-ESCREVER / WRITING


Trabalhar a produção escrita, aprendizado da produção textual, como se organizar/alinhar as ideias no momento da prática, para quem será destinado o texto, aprendizado da ortografia, etc.









4- FALAR / SPEAKING




Produção oral, não se refere apenas a pronúncia de palavras assim como a habilidade de ouvir, a fala não é um processo simples sendo que esta divide-se em três situações: interativo, parcialmente interativo e não-interativo.
Interativo: fala diretamente com a pessoa, como na habilidade de ouvir é uma situação mútua, pois em um diálogo por exemplo ao mesmo tempo que ouvimos nós também falamos, neste caso face-a-face. Pode ser também uma conversa telefônica.
Parcialmente interativo: situação em que nós efetuamos a ação e há pequenas interrupções, como uma aula de um professor, em que este fala/executa a ação e o aluno faz inferências.
Não -interativo: Transmissão de rádio, a ação da fala parte de apenas um sujeito o outro apenas escuta passivamente.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Aula: 19 de setembro de 2012 – ABORDAGEM E MÉTODOS EM LÍNGUA INGLESA (ENGLISH METHODOLOGIES AND APPROACHES)


O conteúdo desta aula foi o conhecimento sobre as abordagens, métodos e suas técnicas sobre o ensino de língua inglesa, nesta aula a professora Gina nos trouxe a definição de cada e explanou sobre os diversos métodos e técnicas de ensino em língua inglesa existentes.
Approaches (abordagem) - O que é?
A abordagem refere-se ao que se acredita do conhecimento sobre o ensino de língua inglesa, para que e como ensinar inglês? E ainda, o que ensinar? O que eu aprendo quando ensino? Portanto, trata-se da relevância a respeito do sentido/objetivo de se ensinar inglês. São essas indagações que irão fazer com que um professor  busque respostas e encontre caminhos para atingir os objetivos e atingir um resultado satisfatório sobre o que é relevante para o conhecimento efetivo da língua inglesa.
Partindo desta definição, exponho aqui minha observação sobre o ensino de inglês, uma língua que está dentro dos critérios para inserção no currículo escolar por ter uma importância a nível histórico, cultural, econômico, etc. 
Aprender inglês para mim não apenas nos possibilita obter uma oportunidade de trabalho que gere um resultado financeiro melhor como muitos acreditam e recorrem à aprendizagem do inglês com esses objetivos. Tudo isso é importante sim, todavia aprender tal língua pode nos proporcionar um conhecimento muito mais vasto, quando aprendemos uma língua que não é nossa temos a oportunidade de também conhecer sua cultura, costumes, história,etc.
Portanto, é um conhecimento rico que nos abre portas para elevarmos o conceito sobre nosso papel na sociedade, que quebra preconceitos sobre o outro e seu modo de viver, amplia nosso olhar para o mundo. Por isso, se abster de conhecimentos pré-formados é extremamente relevante e implica que a nossa consciência se expande e nos faz entender que estamos diante de uma língua, cultura, história, etc. que não é nossa e deve respeitado o que consequentemente nos ensina a conviver com o outro dentro de nossa própria sociedade, elevando nossa maneira de ver, agir e pensar sobre o que somos e nos engrandece enquanto pessoa inserida em um meio social.

Apresentarei abaixo os métodos que a professora Gina nos apresentou em sala, o que está exposto aqui são pequenos tópicos do conteúdo. Os métodos são:
  • (AGT) Método da gramática e tradução - método que consiste na memorização e tradução focando na análise gramatical, aula dada na língua materna do aluno.
  • (AD) Método Direto - Surge como uma reação a AGT, o foco é aprender a língua alvo por ela mesma, pela 1ª vez utilizou-se as quatros habilidades no ensino de LEM: ouvir, falar, ler e escrever.
  • (AAL) - Método Audioligual - foco no aprendizado rápido através de um conjunto de hábitos, a aprendizagem real pela prática.
  • (Silent Way) - Método silencioso - aprendizado através do raciocínio, descoberta com a provocação ou estímulo do professor que se mantém em silêncio.
  • Community Language Learning - há uma comunicação entre professor aluno em que o estudante fica informado sobre o que será abordado em sala e são convidados pelo professor a dizerem o que sentem.
  • Suggestopedia - foco na sensação do aluno, o professor deve estimular seu potencial.
  • Método Natural - desenvolve a aquisição da língua em vez da aprendizagem conscientemente, o aprendizado surge com naturalidade.
  • Total Physical Response  - prazer em aprender a língua. Aulas mais dinâmicas, corporal.
  • (AC) Abordagem Comunicativa - visão da realidade da língua, leva ao aprendizado da gramática ou linguística e inclui também o aprendizado social da língua, o foco está na necessidade de comunicação do aluno.
  •  Participatory Approach - (Método Paulo Freire) - o aluno tem consciência crítica, reflexão do que aprende, há uma comunhão entre professores e alunos. Temas da aula de acordo com a realidade vivida pelo aluno 
  • (AL) Método da leitura - Desenvolvimento da habilidade de leitura, vocabulário, produção de textos baseados no que foi lido.
Em cada método que aprendemos em sala pela professora Gina vimos que  não há um método ideal, nas salas de aulas encontramos turmas heterogêneas e uma gama de dificuldades que o professor enfrenta, escolher um método que se adeque à sua realidade e que leve o aluno ao conhecimento da língua e sua importância é que é o ideal.


domingo, 14 de outubro de 2012

plano de aula e prática em sala

Plano de aula, a professora Gina nos entregou um texto referente ao assunto da aula que tinha como objetivo o aprendizado do plano de aula para posteriormente elaboramos um plano e apresentar um aula.
No texto Plano de aula, vimos detalhadamente como elaborar um plano contendo os objetivos, conteúdos, estratégias e avaliação. 
Após a reflexão desse conteúdo elaborado um plano de aula em trio - representado por Erica Rabelo, Izabella Guerreiro e Tássia P. Vieira.

Este plano refere-se a aula sobre Modal Verbs, particularmente os verbos: Can/Could e May/Might - com essa aula expomos a função desse verbos, sua estrutura gramatical e exibimos em slides para dar uma visualização melhor sobre seu uso de acordo com diversas situações em que são utilizados esses verbos, que era o objetivo geral desta aula.



Aula de 09.08.2012

Na primeira aula da disciplina de Estágio Supervisionado Língua Inglesa I - a Profª. Gina Maria Imbroisi Teixeira nos apresenta a "Missão do curso de Letras", e já começa fazendo indagações a respeito do que é o estágio e quais as dificuldades que encontraremos. 
A primeira indagação refere-se a visão dos professores de língua inglesa sobre o espaço da sala de aula no sentido de como ele conduz sua prática a partir de uma visão restrita, e é restrita pelo fato de apresentar-se apenas como prática, não há uma conversa entre a teoria e sua prática.
A segunda indagação refere-se ao método de ensino que seja ideal, e tenho aqui a pretensão de fazer uma reflexão a esse respeito, como sabemos que encontraremos nas instituições de ensino turmas heterogêneas e dentro de cada turma alunos diferentes uns dos outros, com diferentes níveis de conhecimento então, devemos ter métodos e técnicas diferentes que comportem o aprendizado e um resultado funcional para cada realidade, assim sendo, não existe uma receita pronta que possamos simplesmente utilizá-la tornando esta a ideal, mas sim uma gama de técnicas e métodos que sejam eficazes e isso aprendemos no decorrer do processo, tendo uma visão ampliada do que se necessita fazer ali.

Mas, para que serve o estágio?


Através da aula da professora Gina Teixeira, nos serve como uma atividade programada que nos treina quando nos coloca em contato com a realidade que iremos enfrentar futuramente a fim de que tenhamos conhecimento sobre a prática pedagógica e nossa importância como futuros profissionais mediadores do conhecimento que levará o aluno a construir seu caminho perante à sociedade.
Trata-se, portanto, de uma responsabilidade do professor com o aluno, com o saber e com a sociedade. Além de ser um compromisso da instituição acadêmica em conduzir o professor de amanhã a enxergar todo esse processo. 

Os desafios que os professores encontrarão precisa de uma reflexão prévia com discussões em sala e a observação crítica sobre problemas e possíveis soluções através das necessidades observadas em sala (no estágio) para que tenhamos uma prática mais eficaz quando exercermos tal profissão, estar sempre aberto ao aprendizado digo sempre que o professor é um eterno estudante, disposto a ampliar seu conhecimento tornando isso uma das missões que talvez seja uma das mais importantes para nós, nunca deixar de lado os objetivos que tínhamos pela escolha do curso e manter o respeito por aqueles que esperam algo de nós. Fazemos parte de boa parte da vida de um estudante e muitos de nós somos vistos como uma referência, então que façamos a diferença na vida deles respeitando seu conhecimento prévio de mundo e levando-os a descobrir mundos ainda desconhecidos estando ambos sempre em sintonia e aprendendo juntos nessa longa caminhada.